PUBLICAÇÕES III


Belém,Pa, em 11 de janeiro de 2005.

   Refém
 
O absurdo do fato ocorrido no dia 10 de janeiro na Av. 1º de Dezembro  esquina com a Trv Mauriti, mostra com todas as letras e cores, que a situação aqui caminha a passos largos, para passarmos a viver o pânico e o desespero que de hora em hora ocorre no Rio de Janeiro, quando o cidadão exercitando o seu direito constitucional de ir e vir, de repente se vê ameaçado em sua integridade física por tiroteios reais, como que estivéssemos retornando ao tempo do “far-west” e que lamentavelmente, vidas são ceifadas estupidamente.
O que torna o fato mais aterrador é que, invariavelmente o bandido está no seio da sociedade portando uma licença expedida pelo Poder Judiciário e, por já possuir uma vasta ficha de crimes encontrava-se numa penitenciária mas que, não se compreendendo como, conseguiu dar um passeio aqui entre nós e, para não perder a prática retorna a realizar aquilo que mais sabe: roubar, matar, em fim desgraçar a vida de famílias. Foi assim, nessa mesma avenida na véspera de Natal, quando um delinquente ceifou a vida de um cidadão para lhe roubar o celular.
Não é necessário mencionar, que o fato poderia ter um desfecho mais aterrador, pois naquela via pública pessoas usam o calçamento central para caminhadas diárias, tanto no horário matinal quanto no vesperal e inicio da noite e assim, a avenida sempre está bastante movimentada.
Nesta oportunidade gostaria de apelar as nossas autoridades da segurança pública, para que de vez em quando promovessem rondas por ali, com o intuito de coibir abusos de ciclistas, pois apesar da existência da faixa a eles destinada  nos dois sentidos, muitos deles, resolvem trafegar no calçamento, o qual obviamente se destina ao pedestre e assim, põem em risco a integridade física de idosos, crianças e adultos. Além de que, muitos também, trafegam na contra-mão na faixa de ciclismo e dessa maneira colocam em risco, quem está pedalando dentro das normas legais.
Diante de tudo isso, o que se observa e conclui é que, cada vez mais o cidadão está ficando refém da bandidagem, providências não são tomadas a altura e, com o decorrer tempo a tendência é piorar e, quando forem abrir os olhos para o problema, a situação estará irreversível.

Lúcio Reis

Belém do Pará, em 27 de dezembro de 2004.

Engana, eu gosto

Matérias na imprensa nacional em 23 de dezembro dizem que 2.3 milhões de brasileiros continuam desempregados e, arremata informando que o índice de trabalhador sem CTPS assinada subiu em novembro e surpreende economistas. Foram criadas novas vagas mas, o número de pessoas procurando emprego do País, aumentou.
Na outra face da moeda, há a noticia de que deputados vão ganhar extra 400 mil em função de convocação para trabalharem no recesso parlamentar.
A surpresa de que foram tomados os Srs. economistas, é fruto única e exclusivamente de suas falta de observação e sensibilidade ao transitarem nas vias públicas e apenas acreditarem nas estatísticas governamentais via CAGED e IBGE, pois basta olhar com atenção e querer ver, que nos grandes centros as calçadas continuam abarrotadas de trabalhadores na economia informal e, quando o governo noticiava e informa que a economia estava e está crescendo e que, vemos que o universo de camelôs ao invés de diminuir, aumenta, deduz-se por obviedade que há informação incorreta ou desencontro de informes.
Não bastasse a verdade das ruas, logo em seguida vem, via imprensa também, uma das causas da situação do desemprego: a sangria nos cofres públicos para um pouco mais de três dezenas de deputados que, com a desculpa da eleição se ausentaram dos plenários das assembléias e das câmaras, ganhando mesmo assim, para agora compensar – se é que produzirão – a “gazeta oficial”, estão sendo convocados extraordinariamente à executarem suas obrigações as custas do dinheiro de todos nós.
Mas, essa situação não é de agora e, é por isso que nosso País está na situação em que se encontra, onde a maioria sustenta as benesses de uns poucos e com isso o cidadão paga caro por não saber escolher, quando é convocado a comparecer às urnas.
Quando a imprensa noticiava a queda do desemprego, podia-se perceber, salvo melhor juízo, que a noticia que lhe era repassada, visava não somente melhorar índices de credibilidade a políticos da situação, cuja queda se agravava a cada mês, mas também o futuro 2006. Pois é, importante que se registre que a equipe econômica pode até não atuar com competência mas, a equipe de psicólogos, faz seu papel direitinho e, tanto é verdade que rapidinho o brasileiro, que já é tão bonzinho, voltou a acreditar e aprovar o governo Lula, melhorando os índices das pesquisas populares.

Lúcio Reis




Tempos das Trevas

Publicada no O Liberal de 19.12.04

A edição do Jornal O Liberal de 16 de dezembro de 2004, publica matéria na qual a OAB acusa os federais de exibicionistas, acrescentando que: segundo o seu presidente Ophir Cavalcante é “um retorno ao tempo das trevas”.
Senhor Ophir Cavalcante, por gentileza não se preocupe com esses endinheirados que agora e concretamente podem estar pensando que o crime efetivamente não compensa. Não se preocupe com esses inconseqüentes que ao longo desses anos vem praticando a “lei de Gerson” e subtraindo indevidamente o dinheiro de nossos impostos em beneficio próprio, de seus familiares e de seus grupos. Lembre-se que quando eles tiraram indevidamente do erário e muitas das vezes em proporções gigantes e mandaram lá para o exterior e cinicamente negam, aqui faltou para a saúde, para investimento que produzisse trabalho, para a segurança, para habitação digna e principalmente para educação, que daria ao cidadão discernimento à não mais votar em corrupto e em quem enriqueceu as custas de nossos impostos e que, em cada unidade da federação há dignos reais representantes.
Por favor, Senhor Ophir Cavalcante, use seu prestigio, sua capacidade, sua influência e sua posição social com o intuito de que sejam modificadas nossas leis e que torne em primeiro lugar os procedimentos judiciais mais ágeis; que sejam retirados de nossas leis os dispositivos procrastinadores e que só beneficiam quem tem poder econômico; que sejam instituídos procedimentos legais que tomem dos agentes públicos e devolvam ao erário e portanto à sociedade todo o patrimônio de servidores pertencente a qualquer um dos três poderes da republicano e que foram adquiridos fraudulentamente e via corrupção.
Entendo sua posição quanto aos procedimentos da policia federal, posto que possivelmente o Senhor só tem ouvido as pessoas que freqüentam o vértice da pirâmide social e, lógico, para eles até então que se achavam intocáveis e que o dinheiro funcionava como um elmo e escudo e que jamais veriam o sol quadrado. Em função disso, nosso País ganhou desonroso título de País da corrupção, o jeitinho como uma epidemia se alastrou e contagiou, quase todo funcionário público.
Tudo é muito claro ao cidadão comum e, lhe garanto que se for feita uma enquête junto a massa, ninguém está condenando a policia federal, pois em qualquer fila, sala de espera ou onde haja uma aglomeração de simples pessoas, há uma boa receptividade e aprovação às ações da PF e da justiça, pois concretamente estamos vendo que não é só pobre, preto, prostituta que são algemados e presos e, ainda falta o rico permanecer preso e somar à explosão carcerária e aí sim, será dada uma solução a esse item.
Pois até então a sensação que se tem em relação a justiça brasileira é que: ao julgar pessoas de poder econômico, o poder manda a Vênus vendada Themis - o símbolo da justiça - ler e interpretar as leis mas, como essa deusa é vendada, não vê e por isso não consegue ler e nem interpretar os ditames jurídicos e jurisprudência pertinentes e, aquela balança que pesa valores passa a ser o fiel das  questões e, na dúvida pro réu ou ré sempre. Ao passo que quando no processo o réu ou ré são pobres, são os juizes mesmo  quem leem e interpretam as leis e daí, a explosão carcerária existente, pois assim a balança é dispensada, posto que não há valores a serem pesados."
 Lúcio Reis
Belém, Pa, em 14 de dezembro de 2004.

Brincadeira de Criança

Apesar de não deter conhecimentos técnicos na área da educação e orientação da criança, a única justificativa que se encontra para o desfecho, tendo em vista a decisão judicial, que colocou em liberdade os até então condenados judicialmente pelo júri popular legalmente levado a efeito nesta Cidade, em virtude do crime de emasculação ocorrido em município deste Estado é que foram os próprios garotos que deceparam seus pênis e que, alguns não tiveram sorte e morreram, ou seja brincadeira inocente de criança.
Assunto de repercussão nacional e internacional, uma dinheirama oriunda de impostos gasta ou jogada fora, atos de irresponsabilidades funcionais e desleixo no trato das leis e orientações legais, deixaram a sociedade paraense e até mesmo a brasileira alerta e atenta ao caso e que, se sentiu aliviada com a decisão do júri e acreditou que esse não seria mais um caso a somar naqueles das estatísticas da impunidade, posto que foram condenados, exceto a Sra Valentina, em função das arrumações protagonizadas pelos oficiais de justiça, também. Pelo visto ledo engano e mais outra sensação de desanimo e descrença, pois agora todos estão fora do xadrez.
Recentemente a imprensa mostrou entrevista com o ex-banqueiro de nacionalidade italiana e brasileira e que, à época do Governo FHC, com o aval do governo brasileiro tirou do cofre da união uma fortuna oriunda do dinheiro de nossos impostos. Preso, conseguiu um hábeas corpus expedido por um juiz da nossa mais alta corte judiciária e, em liberdade tratou imediatamente de atravessar nossas fronteiras e aportar em sua terra natal a Itália e lá faz galhofa com toda a Nação Verde e Amarela, posto que, dias depois, quando um outro juiz cassou o HC antes deferido e, tendo em vista que nessas situações as decisões chegam a passos de cagado, já era tarde, o Cacciolo na Itália já estava a passear de lambreta.
São procedimentos dessas naturezas que cada dia cresce o descrédito da sociedade em relação aos poderes da república, pois como entender que enquanto temos uma superlotação carcerária e que, a construção de mais presídios são solicitadas, não se vê e nem se sabe que dessa superlotação fazem parte os que tem dinheiro ou que tem dinheiro porquê o tiraram do erário e portanto dos impostos de todos nós? O que em outro entendimento nos leva a seguinte conclusão e que, não é brincadeira de criança: a maioria da população pobre recolhe impostos, cujo dinheiro abarrota o cofres do poder, o qual constroe suntuosos prédios e instalações para acomodar com conforto e segurança seus servidores ministros, juizes e etc e que, ao serem procurados a atuarem em defesa do pobre, não lhes sobra tempo ou as leis a este não socorre mas, quando se trata de endinheirados cuja origem da riqueza foram verbas desviadas de todos nós, rapidamente seus pleitos são atendidos e, como exemplo mais recente ai está o Sr Paulo Maluf, ex-prefeito e governador de São Paulo. Como entender que esse tipo de cidadão não precisa ficar preso enquanto o pobre sim?
É por isso, que se diz: a justiça dos homens falha  mas, a Deus jamais! E assim, vamos continuar a não crer na Justiça Brasileira, que ao fim parece também brincadeira de criança.
 Lúcio Reis

Belém, em 20 de novembro de 2004.

 Poluição Sonora

Lendo o registro do Sr. Marlon George C Plaheta sobre o titulo acima, gostaria de contar com a aquiescência dessa redação e publicar o que se segue:
Em primeiro Sr. Marlon, não é privilégio dos senhores moradores de seu bairro serem vitimas desse absurdo de agressão sonora, aqui no centro mas, precisamente no bairro do Marco, perímetro compreendido no quadrilátero Av Almt Barroso, entre as Trav Angustura e Barão do Triunfo e Av 1º de Dezembro, no sábado dia 13 de novembro, fomos também vitimas de poluição sonora, que no caso, segundo o disque silêncio fui perturbação do sossego, a qual se iniciou no fim da tarde daquele sábado e se estendeu até por mais das 03.30 da manhã de domingo.
Era realização de uma festa com sonora? Não! A promoção da barulheira, pasmem! Foi o Hospital Adventista de Belém, que no período acima promovia uma obra de quebra, quebra que sintomaticamente consistia na demolição do piso do estacionamento do nosocômio com o emprego de talhadeira e marreta.
Liguei para o Hospital e pasmem de novo! Após me identificar a pessoa que me atendeu ao telefone e narrar a ela o que ocorria, tendo argumentado ainda que segundo a lei é proibido veículos buzinarem as proximidades de hospitais e como é que os pacientes do hospital poderiam repousar? Ele contra-argumentou de que o barulho, por estar sendo produzido na parte detrás do estabelecimento não afetava os pacientes e quanto as leis, ninguém cumpre mesmo.
Diante desse posicionamento de nivelamento por baixo, tentei meio de contato com o Diretor Dr. Walter Streithorst Filho, com o Dr Alípio Rosa, Gerente Administrativo, mas não consegui e então busquei através do 190 a policia e essa mui atenciosa informou-me o fone do disk silêncio 238-3132, que acionados nos atenderam satisfatoriamente, pois não demorou a quebradeira cessou em torno de 02.30 da manhã. Mas, em represália, resolveram juntar o entulhou o que também foi motivo de barulho, desta feita pelo atrito da pá com o piso.
O que causa espanto é que estamos em pleno século XXI e fatos dessa natureza ainda ocorrem. Dizer que o Hospital não tem nada a ver e que o problema é da empreiteira ou da equipe, também não cola, pois toda e qualquer responsabilidade, inclusive trabalhista (CLT) em função de descumprimento é de responsabilidade da Contratante e no caso é o Hospital Adventista de Belém.

Lúcio Reis



Belém, Pa, em 15 de novembro de 2004.

Sua excelência, o doutor juiz
 
Publicada no O Liberal de 22.11.04

    Quando tomei ciência que o juiz Antônio Marreiros, da 6ª Vara Cível de São Gonçalo, no Rio de Janeiro,  obteve uma medida liminar para obrigar os empregados do condomínio do edifício onde reside a tratá-lo exclusivamente de "doutor" ou "excelência", inclusive a síndica, sob pena de multa diária de R$ 1.000,00. Também fui tomado de um espanto! Tal como qualificou o fato o advogado e jornalista Egydio Salles em sua crônica na Coluna Artigo da Semana nesse Jornal edição de 15.11, além de entender que o fato não passa de produto de uma mente de um espírito de porco, pois o referido juiz declarou que "Doutor é uma palavra que significa pessoa formada e é assim que eu quero ser chamado". Coitado!
    Mas, o que é de ser lamentável também é que essa decisão judicial foi assinada e desta feita homologada também por um outro juiz. Coitado novamente  esse segundo juiz e, diante dessa tristeza toda, só resta chegarmos a melancólica conclusão de que coitados  somos, seremos e estamos  todos nós cidadãos brasileiros, pela razão de estarmos sujeitos a sentenças de juizes com cabeças desse quilate e coitado mais ainda o poder judiciário da república que abriga em seu seio membros desse quilate e daí, entendermos a razão de que a sociedade quando ouvida em pesquisas não atribui  crédito de confiança no referido poder. E aí está também, uma das razões de ser um poder lesma, pois gastar tempo e dinheiro público com procedimentos dessa natureza, com certeza só contribui para que assuntos de relevância sejam preteridos e assim ajudam a poder a ficar mais lento ainda.
     Por essas e outras é que também nosso Brasil, não é bem visto em alguns outros países mas, não é menos verdadeiro ainda que no Poder Judiciário, há e muito, membros cuja autoridade e seriedade não se resume no título funcional ou acadêmico mas sim, na capacidade, no discernimento e conhecimento das leis que regem este País e que por certo, caso venham a ser provocadas com os devidos recursos, revogarão essa decisão antipática, descabida, desnecessária e que só atende a vaidade pessoal desse pobre juiz sua excelência doutor Antonio Marreiros.
Mas, por outro lado essa mediocridade tem o cunho de enaltecer ainda mais a atitude do cidadão humilde e desempregado que recebia ajuda social do governo federal e, ao conseguir emprego devolveu o cartão que o habilitava. Demonstrando com isso que não é o título acadêmico que forma um bom caracter e assim fica caracterizado e provado que o humilde cidadão, esse sim é doutor e phd em honestidade, seriedade e coerência
Lúcio Reis
  
CÍRIO E A CORDA

Publicado no O Liberal de 21.10.04.

   A magnífica e impressionante procissão em homenagem à Nossa Senhora de Nazaré, Padroeira do paraense e também, o evento de fé que se adjetiva como o Natal do povo desta Terra, este ano deixou como discussão o uso linear da corda e a longa duração do deslocamento da massa humana no percurso entre a Catedral da Sé e a Basílica no Centro Arquitetônico de Nazaré.
   Cá do lado de fora da questão e como unidade do povo, fazendo observações sôbre o fato e tomando conhecimento dos posicionamentos, inclusive do Sr Gerson Peres, resolvi expressar minha opinião e que, solicito a esse veículo torne-a público, pois tem como objetivo cooperar a encontrar uma solução, levando em consideração os seguintes aspectos:
    O primeiro a ser registrado está no campo da física e assim a demora tornou-se consequência lógica: Se o trajeto continua o mesmo e diferente não poderá ser, as ruas não foram alargadas e, muito pelo contrário foram reduzidas mas, em compensação a cada ano a massa humana cresce mais, é evidente que proporcionalmente o metro quadrado teve uma explosão demográfica e assim gastar-se-á mais tempo, pois óbvio é que dois seres têm mais facilidade em deambular e se locomover numa mesma área onde foram colocados 100; O segundo, está no campo espiritual: A Homenageada e Dona da festa é a Santa e seus fieis - o mar humano e humilde principalmente -. Porquê eles devem parar para receber reverências de autoridades comodamente instaladas em prédios e edifícios no trajeto da procissão? Governador, Prefeito, presidente de tribunais, desembargadores e seja lá quem for, até mesmo visitantes ilustres, por ocaso tem prevalência sobre a Homenageada? Não seria o mais correto essas autoridades térrenas irem ao encontro da Santa e não ela vir até elas?
   O terceiro, reside no ítem tradições: É bem verdade ter se tornado um marco a  homenagem que certas categorias funcionais prestam a Virgem de Nazaré. Mas isso foi possível quando o cortejo foi composto de um milhão de fiéis e hoje, quando essa quantidade dobrou, é necessário que o modus operandi seja revisto. Não se trata de excluir a homenagem mas sim, adequa-la as realidades que se apresentam;
    No quarto ítem vem as arquibancadas: Esta providência mas do nunca deve ser revista e, diga-se que a solução mais adequada é não mais construí-las e assim retirá-las do rol da programação, pois são obstáculos físicos a estreitarem as vias de locomoção e que só privilegiam uns poucos o que vem de
encontro aos ensinamentos bíblicos de que todos são iguais.
    É lógico que o clero e a diretoria da festa são compostos de pessoas inteligentes, sensíveis e por certo encontrarão o melhor caminho, pois não é menos verdade que antes de se reunirem à encontrar o resultado ideal, rezarão pedindo a orientação de Deus e Jesus Cristo e que por certo far-se-ão presente com a Luz do Espirito Santo, que Lhes iluminarão e virá por certo a solução que atenderá o melhor para a multidão.

Lúcio Reis

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